O trabalho começa na faculdade




  A primeira experiência profissional do estudante pode ser iniciada dentro da instituição de ensino. Aprender na prática e contar com a orientação de professores e coordenadores é a proposta das empresas juniores.
A iniciativa começou na França, em 1967. No Brasil, a Fundação Getúlio Vargas – FGV, foi a primeira instituição da América Latina a abrir o empreendimento em 1988. Atualmente, o Movimento Empresa Junior – MEJ, é um fenômeno global, constituído por confederações de grande porte. Nosso país conta com mais de 700 empresas juniores e 22 mil empresários em todas as regiões.
A estrutura corporativa envolve membros na diretoria, área comercial, marketing e operacional, assim como qualquer outra instituição. ”O principal objetivo é gerar desenvolvimento pessoal, profissional e acadêmico dos integrantes, proporcionando soluções e resultados", afirma Carmen Alonso, gerente de treinamento do Nube.
O mercado movimenta cerca de R$ 9 milhões, porém todas elas são organizações sem fins lucrativos. O dinheiro de projetos e trabalhos desenvolvidos é utilizado para custear os gastos em infraestrutura, treinamento e, eventualmente, a própria remuneração dos participantes.
No aspecto econômico, o diretor de Relações Públicas da empresa Junior da FGV, Ricardo Serra Netto de Almeida afirma: “Os preços dos trabalhos executados são bem inferiores se comparados a uma consultoria especializada. Porém,  garantimos qualidade e as atividades são desenvolvidas por alunos com a supervisão de professores. Isso possibilita um acesso a um bom serviço e com valores acessíveis”.
Desenvolvidas e geridas restritamente por alunos, toda faculdade pode ter uma organização como essa. Nosso curso possui A Executiva Junior que oferece consultoria em gestão de eventos e cursos de capacitação na área em diversas áreas. Obtenha mais informações sobre a Executiva Junior visitando o blog: http://executivajr.blogspot.com/.
Fonte: NUBE News

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